Atuo em rodas de conversa, escritórios, escolas e empresas
Mais do que informar, é preciso criar espaços de diálogo. Em escolas, empresas, rodas de conversa, podcasts ou outros contextos coletivos, a proposta é promover encontros com escuta ativa, linguagem acessível e sensibilidade para os temas que atravessam nossas relações.
Vivemos tempos de excesso de informação e escassez de reflexão. Por isso, considero essencial criar oportunidades para falar sobre psicologia, saúde mental, redes de apoio, jogos, vínculos e vida em sociedade, com leveza e profundidade, sem perder o rigor ético e técnico.
Muitos desses encontros partem das pesquisas que realizam sobre rede de apoio, jogos digitais, pertencimento e saúde relacional – temas também presentes no meu livro Do Solitário ao Conectado . Outros nascem do cotidiano e da escuta social, com temas como autocuidado, convivência, comunicação e bem-estar coletivo.
As ações são planejadas junto a quem convida, com escuta prévia, definição de objetivos e alinhamento de expectativas. A abordagem é fundamentada e próxima.
Falar sobre saúde mental, cuidado e convivência é uma necessidade que pode ser apresentada com leveza e criatividade.
Obs.: As imagens utilizadas na página têm autorização de uso e não foram produzidas em contexto psicoterapêutico ou sigiloso. Ainda assim, optei por desfocar os rostos das pessoas envolvidas como forma de preservar sua privacidade e manter o compromisso com a ética e a discrição.
Espaços coletivos de escuta, troca e construção de sentido
Possibilidades:
- Roda de conversa sobre vínculos, pertencimento ou redes de apoio
- Oficinas temáticas sobre jogos digitais e relações sociais
- Palestras sobre saúde mental em contextos educativos ou corporativos
- Participação em eventos, congressos, podcasts e projetos institucionais
- Diálogos abertos sobre autocuidado, comunicação, sociedade, relações e temas contemporâneos